DOMINGO 11 JULHO 2010
19h00 | Teatro e Novo Circo
Um armário guarda segredos. E dentro deste revelam-se histórias dentro de outras histórias. Três contadores, que simultaneamente saltam para dentro da história, agem e reagem através de voos, voltas e reviravolta, onde os desvios nos levam a outras pequenas histórias… As possibilidades são infinitas nesta caixa de fabricar sonhos onde o limite é a imaginação. As portas fecham-se e abrem-se, expondo e ocultando personagens e situações, que nos transportam para o imaginário infantil dos contos e das fábulas de encantar.
Intérpretes Co-criadores: António Oliveira, Filipe Caco e Julieta Rodrigues
21h30 | Muxima
HOMENAGEM AO DUO OURO NEGRO
Um trilho que se fez caminho. Uma viagem aos sons e às cores matriciais de diferentes culturas. Horas de remotas melodias entretecidas de novas vozes e harmonias. Um tempo passado, tornado presente, num lusófono olhar nos olhos.
Um trilho que se fez caminho. Uma viagem aos sons e às cores matriciais de diferentes culturas. Horas de remotas melodias entretecidas de novas vozes e harmonias. Um tempo passado, tornado presente, num lusófono olhar nos olhos.
Uma vontade una tornada múltipla e um deleite nascido da paixão, do fazer com prazer. E o fruto, esse, denota frescura. Elevada concepção... E, adjectivemos sem receio, sublimes interpretações unidas em mestiço canto.
Dez são os temas, as memórias, as evocações. Quatro, os intérpretes. Quatro, os músicos. Uma, a homenagem.
Isabel Carvalho
50 Anos depois do início do Duo Ouro Negro “Elisa”, “Vou Levar-te Comigo”, “Amanhã”, “Mãe Preta”, “Maria Rita”, “Moamba, Banana e Cola”, “Menino de Braçanã”, "Muxima" entre outras, vão agora trazer uma série de recordações aqueles que viveram os tempos áureos da banda de Raul Indipwo e Milo MacMahon. E também dar a conhecer aos jovens uma das mais importantes bandas portuguesas iniciadas nos anos 60.
O fado, a balada, a trova, são caminhos percorridos pelas vozes sui generis de um José Afonso e de um Luiz Goes. O dedilhar das guitarras herda e mantêm as escolas de Artur Paredes e de Flávio Rodrigues. Do Mondego para ao Almonda, do centro de Portugal para o coração do Ribatejo, de Coimbra a Torres Novas. Assim tem sido o percurso das vozes e das guitarras da Tertúlia do Fado de Coimbra, que, desde há quase duas décadas, vêm marcando a sua presença no encerramento destas festas.
00h00 | Fogo de Artifício
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